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A SuperCell, produtora de Clash of Clans, tem um novo game, Clash Royale. Com versões para Android e iOS, Clash of Royale parece uma mistura de MOBA, Tower Defense e card game com personagens de Clash of Clans.
Além de personagens, é possível utilizar feitiços de Clash of Clans. O jogo consiste em destruir as duas torres e o castelo inimigo. Para isso, cada jogador pode utilizar um deck que é construído a medida que se evolui no game.
- Em "Clash of Clans", o objetivo do jogador é organizar uma vila e fazer com que ela prospere
O game de estratégia "Clash of Clans" foi o que mais faturou em todo o mundo dentre todos os lançados para dispositivos móveis. Os dados são da empresa especializada em pesquisas App Annie.
Paralelamente, a Supercell, desenvolvedora do game, também foi a empresa do ramo que mais faturou . Não foram divulgados valores exatos, contudo. No Brasil, o desempenho do game foi idêntico, também ocupando o topo da tabela quando o assunto é faturamento.
App LINE retirou figuras e pediu desculpas a país muçulmano.
Conteúdo é proibido por 'princípios culturais e normas religiosas'
As autoridades indonésias pediram aos operadores que propõem aplicativos de mensagens instantâneas a supressão de todos os emojis e pictogramas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais), uma nova ofensiva contra a homossexualidade no país muçulmano mais populoso do mundo.
Estes emojis representam casais do mesmo sexo de mãos dadas e a bandeira do arco-íris, utilizada normalmente para simbolizar a comunidade LGBT, e se encontram disponíveis nos aplicativos LINE e Whatsapp, assim como nas redes sociais Facebook e Twitter.
"Conteúdos como esses não estão autorizados na Indonésia em virtude de nossos princípios culturais e normas religiosas, e os operadores devem respeitá-los", declarou nesta sexta-feira (12) à agência France Presse um porta-voz do ministério da Comunicação e Informação, Ismail Cawidu.
Os conteúdos pró-LGBT são especialmente preocupantes, já que sua apresentação em emoticons ou pictogramas podem atrair as crianças, explicou Cawidu, para quem "estas coisas podem ser consideradas algo normal em alguns países ocidentais, mas na Indonésia isso é praticamente impossível".
O ministério contactou, neste sentido, todas as companhias que propõem estes conteúdos, especialmente Facebook e Twitter, para pedir sua retirada. Se elas desrespeitarem a diretriz, podem ser proibidas em seu território.
O LINE Indonésia já retirou seus emojis gays de suas lojas on-line e publicou uma pedido de desculpas. "A LINE lamenta os incidentes vinculados a alguns pictogramas que são considerados sensíveis para muita gente", afirma.
Embora a homossexualidade não seja ilegal na Indonésia, é um assunto controverso
Conteúdo é proibido por 'princípios culturais e normas religiosas'
Estes emojis representam casais do mesmo sexo de mãos dadas e a bandeira do arco-íris, utilizada normalmente para simbolizar a comunidade LGBT, e se encontram disponíveis nos aplicativos LINE e Whatsapp, assim como nas redes sociais Facebook e Twitter.
"Conteúdos como esses não estão autorizados na Indonésia em virtude de nossos princípios culturais e normas religiosas, e os operadores devem respeitá-los", declarou nesta sexta-feira (12) à agência France Presse um porta-voz do ministério da Comunicação e Informação, Ismail Cawidu.
Os conteúdos pró-LGBT são especialmente preocupantes, já que sua apresentação em emoticons ou pictogramas podem atrair as crianças, explicou Cawidu, para quem "estas coisas podem ser consideradas algo normal em alguns países ocidentais, mas na Indonésia isso é praticamente impossível".
O ministério contactou, neste sentido, todas as companhias que propõem estes conteúdos, especialmente Facebook e Twitter, para pedir sua retirada. Se elas desrespeitarem a diretriz, podem ser proibidas em seu território.
O LINE Indonésia já retirou seus emojis gays de suas lojas on-line e publicou uma pedido de desculpas. "A LINE lamenta os incidentes vinculados a alguns pictogramas que são considerados sensíveis para muita gente", afirma.
Embora a homossexualidade não seja ilegal na Indonésia, é um assunto controverso
Novos usuários do comunicador devem pagar anuidade de US$ 1.Cobrança não é válida para pessoas que já possuem WhatsApp no iPhone.
Novos usuários do aplicativo móvel WhatsApp para iPhone (versão 2.10.11) deverão pagar uma anuidade de US$ 1 para usar os aplicativo on-line de mensagens instantâneas via internet, informou a desenvolvedora em seu blog nesta quarta-feira (17).
A alteração no sistema de cobrança havia sido anunciada em março deste ano e não é válida para quem já possui WhatsApp instalado em seu smartphone. O modelo de anuidade já era aplicado a usuários de Android e agora se estende a todas as plataformas.
Backup
A atualização do aplicativo para iOS conta com novidades como a possibilidade de guardar o histórico de mensagens do WhatsApp no serviço iCloud, da Apple. “Nós passamos os últimos seis meses trabalhando para tornar o backup no iCloud o mais simples e amigável possível”, disse a empresa em seu blog.
Para configurar o backup do histórico de mensagens, o usuário de iPhone deve acessar, no aplicativo, os campos 'Configurações > Opções de conversa > Backup de Conversas > Backup Automático' (‘WhatsApp Settings > Chat Settings > Chat Backup’).
FONTE: G1.GLOBO.COM
Backup
A atualização do aplicativo para iOS conta com novidades como a possibilidade de guardar o histórico de mensagens do WhatsApp no serviço iCloud, da Apple. “Nós passamos os últimos seis meses trabalhando para tornar o backup no iCloud o mais simples e amigável possível”, disse a empresa em seu blog.
Para configurar o backup do histórico de mensagens, o usuário de iPhone deve acessar, no aplicativo, os campos 'Configurações > Opções de conversa > Backup de Conversas > Backup Automático' (‘WhatsApp Settings > Chat Settings > Chat Backup’).
FONTE: G1.GLOBO.COM
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